segunda-feira, 25 de junho de 2012

Qual é a diferença entre bebida destilada e fermentada?








A principal delas nós aprendemos na prática: as destiladas contêm muito mais álcool do que as fermentadas (vinho e cerveja). O que pouca gente sabe é que todo destilado surge primeiro como fermentado - a primeira etapa na fabricação do uísque, por exemplo, é a fermentação dos grãos de cevada, que, por si só, já nos dá a cerveja. Isso acontece porque a fermentação de cereais ou de frutas é a forma primordial de obter álcool. Para isso, os sucos extraídos dessas matérias-primas são misturados a leveduras, fungos que se alimentam de açúcar, produzindo álcool em troca: a fermentação propriamente dita. "Quando acaba a fermentação, não há mais açúcar para ser convertido em álcool", diz o biólogo Cássio Cunha, que trabalha para um grande fabricante de bebidas.
Como fazer, então, os aguardentes, conhaques e vodcas, que trazem de 40% a 60% de álcool? A destilação existe para isso: tornar mais concentrado o pouco álcool presente nos líquidos fermentados. O primeiro passo é ferver esses líquidos. Como o ponto de ebulição do álcool (78,5°C) é inferior ao da água (100°C), obtém-se um vapor rico no primeiro. Ao ser condensado, esse vapor forma um líquido que pode ter até 70% de álcool. Dependendo da bebida que está sendo fabricada, mistura-se, então, um pouco de água para suavizar a birita.

Dos baixos aos altos teoresO mesmo cereal produz a cerveja (fermentada) e o uísque (destilado)
1. A matéria-prima da cerveja e do uísque é o malte (cevada especialmente tratada para produzir açúcar). Ele é misturado com água e segue para a fermentação
2. A fermentação é causada pelas leveduras, microorganismos que se alimentam de açúcar e expelem álcool
3. Do líquido resultante sai a cerveja, com cerca de 5% de álcool
4. Na fabricação do uísque, o líquido fermentado vai para a destilação. Nesse processo, ele é aquecido até evaporar
5. Como o álcool evapora mais rápido que a água, o vapor que se forma no início do aquecimento apresenta uma maior concentração alcoólica
6. Quando parte do vapor é condensada, forma-se um líquido com 20% de álcool
7. O processo de destilação é repetido e a concentração de álcool pode chegar a 70%. O resultado é o uísque

domingo, 24 de junho de 2012

Qual a diferença entre os diversos tipos de cerveja?


Qualquer pequena alteração na mistura de ingredientes da bebida pode alterar o gosto, a cor ou o aroma. Por isso existem cerca de 150 tipos de cerveja no mundo. As diferenças aparecem já na escolha das matérias-primas. A maioria das cervejas é feita com grãos de cevada germinados, torrados e triturados para formar o malte, mas algumas variedades usam o trigo no lugar da cevada ou acrescentam milho e arroz para baratear o produto. Além disso, quanto mais torrada a cevada, mais escura fica a cerveja. Na etapa seguinte, o malte passa por uma caldeira de cozimento e recebe o lúpulo, a flor que dá o sabor amargo à bebida. "Além do tipo de lúpulo, que pode ser mais ou menos amargo, o momento em que ele é adicionado é importante: quanto mais cedo, mais suave o sabor, porque o cozimento neutraliza as substâncias químicas da flor", diz a mestre-cervejeira Cilene Saorin, degustadora profissional da bebida. Mas a maior distinção surge na etapa da fermentação.
Nessa hora, o malte misturado com água se transforma em cerveja propriamente dita pela ação das leveduras - fungos que se alimentam de açúcar e produzem álcool. O tipo de levedura determina as duas principais famílias de cerveja. A primeira reúne as marcas de baixa fermentação, em que a levedura usada afunda no líquido. Em inglês são chamadas de lagers e incluem bebidas leves e claras, como as principais marcas brasileiras, que, de acordo com os especialistas, devem ser consumidas numa temperatura entre 0 e 5 ºC. O segundo grupo é o das cervejas de alta fermentação, quando os fungos só flutuam na mistura final. Também conhecidas como ales, elas são geralmente mais fortes e podem ser consumidas a até 10 ºC. As diferenças param por aí, mas o processo de fabricação, não. Antes de ir para a garrafa, a cerveja passa até três meses em tanques de resfriamento. Depois, uma filtragem dá cor e brilho à bebida.
E, por fim, uma etapa de pasteurização prolonga a validade do produto.

Rodada completaVariações nos ingredientes e na fermentação definem os oito principais tipos da bebida
Nas fotos destas páginas você verá que cada cerveja tem um copo diferente.
Os especialistas garantem que isso é importante para favorecer a formação do colarinho. Essa camada de espuma branca evita que o aroma da cerveja seja perdido rapidamente.
Trappiste - Raridade cara
Cerveja de alta fermentação produzida em apenas seis mosteiros na Bélgica e na Holanda. Geralmente, são fechadas com rolhas e a fermentação continua na garrafa. Possui grau alcoólico alto (8%) e sabor forte levemente apimentado, por causa do tipo de lúpulo utilizado. No Brasil, uma garrafa custa 50 reais.

Weissbier - Trigo X cevada
Em alemão, weissbier significa "cerveja branca", uma referência ao uso de trigo em vez de cevada para fazer malte. Essas cervejas de alta fermentação e teor alcoólico de 5% têm aromas que lembram maçã cozida e cravo. As mais conhecidas são as alemãs Erdinger e Weizenbock, servidas como cervejas natalinas.
Pale Ale - Ovelha branca
Ao contrário dos outros tipos de alta fermentação, em geral escuros, a pale ale normalmente é dourada. Seu gosto também é único: além do álcool, o tipo de levedura utilizado gera substâncias aromáticas que lembram o gosto de frutas. Surgiu na Alemanha no século 16 - no Brasil, a Baden Baden representa a variedade.
Dry Stout - Sabor de café
A marca Guiness é a mais famosa desse estilo de cerveja, de cor quase totalmente negra, surgida na Irlanda e produzida tanto por alta como por baixa fermentação. O gosto seco e amargo da torragem do malte e da cevada lembra um pouco o sabor de café. O teor alcoólico geralmente é médio, variando entre 5 e 6%.
Bock - Tradição invernal
Muito apreciada no inverno, único período do ano em que é produzida, a bock é uma variedade escura e forte por causa do malte bem torrado e do lúpulo amargo. Foi inventada no século 14 na cidade de Einbeck, na Alemanha. O nome original dessa cerveja de baixa fermentação era beck, uma homenagem à região onde apareceu.
Draft - Estilo americano
Com menos de 5% de teor alcoólico, é o tipo mais popular nos Estados Unidos, onde a marca Miller é uma das mais consumidas. Também pertence à família de baixa fermentação - a diferença é que a draft não passa pelo processo de pasteurização, mas por uma filtragem que retira microrganismos e aumenta sua validade.
Pilsen - Preferência nacional
O tipo mais conhecido no Brasil pertence à família das cervejas de baixa fermentação e surgiu em 1842, na cidade de Pilsen, na República Tcheca. Em geral, têm teor alcoólico de 5% e lúpulo amargo, que causa aquela sensação de boca seca. O chope é uma pilsen, mas, por não ser pasteurizado, só dura um mês.
Framboise - Acidez disfarçada
Criada no século 17, essa cerveja belga é a única feita com a fermentação espontânea dos próprios microrganismos do ar. Por isso, sua qualidade varia muito. Para diminuir a acidez do sabor, os inventores acrescentaram xarope de framboesa, gerando a cor avermelhada dessa variedade.










Como se fabrica leite em pó?

É um longo processo, dividido em três etapas. Na primeira delas, chamada de preparo e padronização, a matéria-prima ordenhada das vacas é preaquecida a 45ºC e colocada em uma grande centrífuga, que separa a gordura do resto do leite. Essa gordura é, então, devolvida ao leite na proporção desejada: 26% no caso do leite integral, zero para o leite desnatado. Depois de duas pasteurizações (processo que elimina as bactérias), começa a segunda etapa: a concentração. Em uma máquina chamada de concentrador tubular, o leite vai escorrendo em filmes finos em uma série de tubos por onde passa vapor. Isso faz com que ele perca água e vire uma pasta. Para obter leite condensado, basta acrescentar açúcar. No caso do leite em pó, é necessária uma última etapa, a secagem: a pasta é borrifada na forma de uma fina nuvem de gotículas em uma câmara fechada, cheia de ar quente e seco, como uma sauna. Quando as gotículas chegam ao piso, já perderam quase toda a água e caem em forma de pó. "Aí basta recolher e envasar, adicionando gás nitrogênio para impedir a oxidação da gordura", diz o engenheiro de alimentos Rômulo Rocha, de uma empresa de laticínios.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

A origem exata do origami é desconhecida, mas acredita-se que tenha surgido como uma decorrência natural da invenção e divulgação do papel, e ainda segundo alguns pesquisadores está relacionada com um costume ou crença religiosa de épocas passadas. Mesmo sem saber quem tenha criado, alguns origami vem sendo transmitidos de geração em geração até os dias de hoje. Não se sabe quem foi o criador de muitos origami, pois muitos deles foram passados por várias pessoas até a forma final. Isto ocorreu com a criação do "orizuru", e acredita-se que esta era a essência do origami, a união de várias pessoas para a criação. Pode-se dizer que estes origami são uma das heranças peculiares mais antigas do país. Há criações mais recentes de origami, mesmo assim deve-se ter muito respeito com os origami mais antigos. Não basta fazer algumas modificações nos origami já existentes e depois dizer que esta é uma criação de um determinado autor. Se isto for feito e aceito por nós estaremos danificando o nosso próprio patrimônio. Para que isto não ocorra devemos deixar bem claro para o conhecimento de todos a partir de onde é a criação deste autor. Até agora dissemos que não se sabe a origem do origami, mas não há dúvidas de que se desenvolveu no Japão e, mesmo sendo desenvolvido também em outros países o nome origami é compreendido em todo lugar. Segundo alguns estudiosos as primeiras figuras de origami surgiram na antigüidade, por volta do século VI, quando um monge budista trouxe para o Japão o método de fabricação do papel da China, via Coréia, onde até então não era conhecido. Nesta época, quando o Estado e a religião era um só, Seisei itchi, os origami representavam a natureza das cerimônias religiosas. Dizem que foi utilizado para transmitir ou registrar a intenção da cerimônia religiosa. Porém, estes origami eram uma mistura de origami com kirigami, que é a arte de formar figuras através de recortes de papéis. Estes origami eram confeccionados utilizando-se papéis manufaturados especialmente para o uso das sacerdotes xintoístas. Recortavam-se os papéis quadrados ou retângulos em forma de raio, dobrando-se a seguir em formato de tempo, ou de nusa ou shide, objetos utilizados durante as cerimônias. E ainda, nos Katashiro utilizado em harai, bonecos de papel utilizados no Hinamatsuri (festival das bonecas), o monkirigata que é o protótipo do emblema, todos eles eram feitos seguindo o método kirikomiorigami, que quer dizer origami com recortes. "Os katashiro são, ainda hoje, colocados nos templos xintoístas no lugar da divindade, tomando a sua forma. O mais antigo katashiro de origami se encontra no Ise Jingu, província de Mie, portanto se diz que a história do origami é tão antiga quanto a história do Japão."(Kanegae,1988) Estes tipos de origami são considerados um clássico da arte, e vem sendo ensinado até hoje aos alunos na Escola Ogasawara de etiquetas. Outro origami formal utilizado até os dias de hoje é o noshi, um ornamento colocado sobre o embrulho de presente, significando que a pessoa deseja muita fortuna para a pessoa presenteada. Os japoneses diziam que todo presente deveria ser embrulhado em papel puramente branco, e como não é possível, utilizasse o noshi simbolizando este branco do costume japonês. A raça japonesa considera o branco como algo sagrado. Dizem que no mundo os japoneses e coreanos são os únicos povos que adoram o branco. Se formos analisar o conceito do origami dá-nos a impressão de ser algo fácil e "bobinho". Mas os princípios básicos ditam que o origami deve ser confeccionado a partir de um papel plano, bidimensional, a fim de que o resultado seja um objeto com três dimensões. Isto ainda sem utilizar-se de outros materiais como tesoura, cola ou similares. A partir do século XVII, estas rígidas regras foram um pouco alteradas, dando a liberdade de se utilizar pequenos cortes desde que isto seja feito no início do origami. O origami recreativo conhecido atualmente teve origem na Era Heian (794-1192), época em que o origami deixa de ser formal para ser mais recreativo, evoluindo para as formas de garças, barco e bonecas. Segundo pesquisador conceituado das origens do origami, professor Massao Okamura de 65 anos, o origami teve início no século XVII pelos samurais. Foram eles que deram os primeiros passos para o formato dos origami atuais. E o interessante, é que ao contrário dos dias de hoje, em que o origami é visto como uma atividade infantil, até meados do início do século XIX, era considerado como um passatempo divertido e interessante restrito aos adultos, principalmente devido ao valor muito caro da matéria-prima. A partir da fabricação do papel no Japão, a população japonesa passa a conhecer e aprimorar o origami, e transmitindo de pai para filho. Durante a Era Edo (1590-1868), o origami passa a ser praticado principalmente pelas mulheres e crianças independente da classe social. Até o final desta era, foram criados aproximadamente setenta tipos de origami, tais como o "tsuru"(conhecida também como cegonha e grou), sapo, íris, lírio, navio, cesta, balão, homem, etc. Estes receberam a denominação de origami, "origaka", "orisue", "tatami-gami", etc. Na era Meiji (1868-1912) o origami voltou a ser ensinado nas escolas, após sofrer grandes influências do método de origami alemão. Isto porque o origami floresceu no Japão em outros países também ocorreu o mesmo, como na Espanha, onde os primeiros origamis foram introduzidos pelos Mouros no século VIII. Os origamis de origem ocidental apresentavam as formas geométricas como característica predominante, enquanto que as do Japão sempre foram mais figurativas, ou seja, imitando formas de animais, pessoas, flores, etc. Por este motivo em uma determinada época o origami foi bastante criticado, pois acreditava-se que era uma arte imitativa, mas só com o tempo que se provou o contrário. Há um registro de que no século XVIII, um grupo de japoneses se apresentaram em Paris, demonstrando vários origamis, como o tradicional Tsuru. Como fruto deste intercâmbio, em 1886, surgiu na literatura inglesa o origami de um pássaro voando. Enquanto o intercâmbio internacional tornava o origami conhecido em todo o mundo, após a I Guerra Mundial as aulas de origami foram eliminadas das escolas japonesas, alegando que eram consideradas não-didáticas para o sistema educacional. Este tema ainda vem sendo discutido, pois depois desta retirada o origami se tornou restrito à crianças e ambientes familiares.

O maior aquário do mundo


Georgia Aquarium que fica em Atlanta, Georgia, Estados Unidos, é considerado o maior aquário do mundo com capacidade para mais de 32 milhões de litros d’àgua e conta com mais de 120 mil animais de 500 espécies de 60 habitats diferentes. (fotos + video)
O aquário conta com espécies como belugas, tubarões, raias gigantes e até um tubarão baleia que é o maior peixe que se tem conhecimento hoje em dia podendo chegar a pesar mais de 13 toneladas.

























domingo, 17 de junho de 2012

O incrível poder do mar

O título do vídeo já diz tudo. Simplesmente espetacular!!! Faz nos sentir uma mistura de admiração e medo do que o mar pode fazer. O poder do mar... e dos homens, capazes de fazer coisas que conseguem aguentar suas investidas. As cenas foram extraídas do ótimo documentário Oceanos, resultado de quatro anos de trabalho da dupla francesa de diretores Jacques Perrin e Jacques Cluzaud. A trilha sonora é Lux Aeterna (Dubstep Remix) de Clint Mansell. Aumenta o som, apague a luz, escolha HD com tela cheia para desfrutar melhor.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Cachorros - Mordidas.

Quem convive diretamente com cachorros ou outros animais de estimação corre um risco potêncial e está sujeito a levar mordidas e arranhões. E geralmente pode ser algo superficial, leve e sem importância, ocorrido durante uma brincadeira e de forma involuntária. Porem se o cachorro atacar por agressividade ou reação à dor, a mordida pode ser consequentemente grave e vir a necessitar de cuidados. Pois a boca dos cachorros e gatos possui vários tipos de bactérias, assim como a dos proprios humanos, porem nos cachorros e nos gatos algumas destas bactérias são patogênicas, isto é, podem causar serias doenças. E se compararmos as consequências da mordedura de um cachorro e a de um gato.
Veremos que as mordidas dos felinos têm uma chance dez vezes maior de causar infecção aos humanos que a dos cachorros. Isso porque os dentes dos gatos são bem mais afiados e, portanto, a mordedura é sempre mais profunda e difícil de ser totalmente desinfetada. E tambem a boca dos gatos também possui mais bactérias nocivas ao homem, como é o caso da Pasteurella, que causa infecções. Pois o fato dos gatos terem o hábito de lamber as patas faz com que os arranhões também sejam potencialmente perigosos, pois as unhas podem estar contaminadas por bactérias da saliva. E sempre que houver um acidente de mordedura causada por um cachorro ou gato em que haja arranhões ou sangramentos, é importante fazer a imediata desinfecção do local com água e sabão e, se possível, aplicar um antisséptico.
E dependendo da profundidade e da gravidade da mordida, o médico pode prescrever antibióticos preventivamente. Inclsive costuma-se dizer que a saliva do cachorro é cicatrizante e algumas pessoas, acreditando nisso, acham que se um cachorro lamber uma ferida humana, ela cicatrizará mais rápido. Isso é um grande erro, pois o risco de contaminação por bactérias da boca do cachorro é muito maior do que qualquer poder cicatrizante que a saliva canina, supostamente, possa ter. Quanto à transmissão da raiva pela mordida ou arranhão, ela só acontecerá se o cachorro ou gato estiver infectado com o vírus.
Porem como a maioria dos animais domésticos é vacinada anualmente, esse risco é mínimo. porem se uma pessoa for mordida por um cachorro ou gato desconhecido, o animal deve preferencialmente ficar por 10 dias em observação. E se isso não for possível, é aconselhavel e indicado que seja feito o tratamento preventivo da raiva no indivíduo que foi mordido. E geralmente uma mordida leve de um cachorro ou gato da propria casa, pode não ter qualquer consequência, como ocorre na maioria das vezes. Porém, pessoas com o sistema imunológico deprimido em decorrência de estar contaminado pela Aids, ou fazendo tratamento de câncer, ou pelo uso prolongado de cortisona, assim como idosos ou crianças muito pequenas, podem ter consequências mais graves e desenvolverem infecções generalizadas.
A mordedura do gato pode causar vermelhidão, inchaço e dor local em poucas horas, e a infecção irá restringir-se ao local da mordida e regredir, o que ocorre na maior parte dos casos, ou progredir para sintomas generalizados com febre e mal estar, principalmente a ocorrência for em pessoas imunodeprimidas. E a mordedura do cachorro poderá causar o mesmo, mas a chance da infecção ocorrer é sempre menor, embora esta possibilidade nunca deva ser desprezada. Inclusive ter um cachorro, um gato ou qualquer outro animal de estimação.
Normalmente não oferece risco algum à saúde humana, desde que obviamente sejam tomadas as medidas preventivas para se evitar acidentes. Como manter a vacinação anti-rábica rigorosamente em dia, desinfetar imediatamente toda eventual ocorrência de mordedura, e se evitar situações que possam levar a acidentes com mordidas. E isto significa basicamente, não arriscar-se acariciando, brincando ou principalmente provocando cachorros, mesmo de pessoas que sejam conhecidos, em que não se tenha absoluta certeza de que sejam cachorros confiaveis.